Delícias que não podem faltar na Ceia de Natal e Reveillon

Final de ano chegando, e com ele, é hora de saborear os famosos pratos da ceia, confira neste artigo algumas dicas tradicionais que não podem faltar na sua mesa.
PERU
A ave é natural da América do Norte. Os povos indígenas costumavam utilizá-la como prêmio, quando as tribos dominavam novos territórios. Levado à Europa, o peru substituiu outras carnes utilizadas na cerimônia natalina, como ganso, pavão e cisne.
BACALHAU
Quem não gosta muito da ave festiva pode optar por esse prato. Popularizado pelos portugueses, o peixe é bastante comum na culinária mediterrânea. Geralmente é servido com batatas, tanto em postas quanto na forma de bolinho.
FAROFA
A farofa natalina pode ser frita na manteiga com frutas secas, nozes e amêndoas, por exemplo. O uso das oleaginosas também é herança europeia. No inverno do Hemisfério norte, recorre-se a essas sementes de fácil armazenamento e alto valor calórico. Por aqui, há substitutos como a castanha-do-pará e a castanha de caju.
ARROZ DE NATAL
Outro prato tradicional de Natal no Brasil é o arroz. Costuma ser preparado com uvas-passas, mas há variantes, como o arroz à grega. O colorido da receita é graças aos ingredientes sortidos: cenoura, ervilha, cheiro verde e por aí vai.
FRUTAS
Na Roma Antiga, comemorava-se a chegada do Solstício de inverno por volta de 25 de dezembro. Era de praxe banhar frutas em ouro para enfeitar a casa nessa noite, a mais longa do ano. Em terras brasileiras, as tâmaras e os pêssegos foram substituídos por elementos tropicais, como o abacaxi e a manga. além de ajudar na decoração da mesa, são extremamente nutritivas e saborosas. As frutas nessa época são melancias, morango, pêssego, ameixas, nectarinas e figos.

Sacrificar um leitão em ocasiões especiais é mais um costume popular desde o Império Romano. O suíno era uma boa alternativa para o inverno, pois as baixas temperaturas exigiam uma alimentação reforçada, com elevada quantidade de gordura.
SALPICÃO
Essa receita tupiniquim começou a dar as caras por volta da década de 1950. A palavra vem de salpicón, o ato de misturar itens crus e cozidos num mesmo molho. No caso, a maionese serve de base para a junção de frango ou peru com temperos e frutas diversas.
PANETONE
Reza a lenda que o “pão de Toni” surgiu em Milão, na Itália, por volta do ano de 1400. O jovem padeiro teria elaborado o doce para impressionar seu chefe. O motivo: era apaixonado pela filha do patrão. A receita foi um sucesso e espalhou-se pelo mundo, ganhando versões com frutas cristalizadas, chocolate e doce de leite.
NOZES E CASTANHAS
esse costume vem da Europa e da Ásia. São frutos colhidos no final do outono e começo do inverno. Aqui no Brasil, temos a castanha-do-pará, muito consumida em diversos tipos de pratos.
SERVIÇO
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